Peritos do Instituto de Identificação Tavares Buril (IITB) não
conseguiram localizar em seu banco de dados criminal as três impressões
digitais encontradas na garrafa plástica deixada perto do carro do
cirurgião torácico Artur Eugênio de Azevedo Pereira, 36 anos. O
recipiente, segundo a polícia, teria sido usado para transportar o
produto que incendiou o carro do médico.
Os fragmentos foram analisados primeiro no Departamento de Homicídios e
Proteção à Pessoa (DHPP) e, em seguida, encaminhados à sede do IITB para pesquisa Sistema Automatizado de Identificação das Impressões Digitais (AFIS).
Como não foi possível identificar de quem são as digitais, resta aos Peritos agora guardar o material para uma possível comparação com as
impressões dos suspeitos do crime. Isso, quando eles começarem a ser
presos.