Uma técnica desenvolvida pela Universidade de Sheffield Hallam no Reino Unido e por Laboratório Forense nos EUA pode provar se uma pessoa teve contato com uma camisinha, potencialmente colocando-a num local de violência sexual. O método, desenvolvido pelos pesquisadores do Centro de Pesquisas Biomédicas da Universidade, é capaz de detectar lubrificante de camisinha em impressões digitais deixadas pelo suspeito na cena do crime. A técnica também permite a comparação entre o lubrificante presente nas impressões digitais do suspeito com aquele residual encontrado na secreção vaginal da vítima.
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